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29 de dezembro de 2011

Um Ano Novo repleto de realizações.

Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro.

Amigos

"A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus."


O tempo parece correr cada vez mais rápido e quase não paramos em nosso dia para prestar atenção às coisas simples da vida.
Quando nos damos conta, já é Natal, já é um novo ano.

A internet se renova a cada ano. Novos sites, novas modas. A rede tem servido muito bem para encontros e reencontros. Mas temos percebido que também separa e isola as pessoas.
Não deixe de regularmente ler um bom livro, ir a um cinema ver um bom filme, passear sem pressa ou simplesmente conversar com alguém mais experiente. Um e-book, um DVDRip ou um chat nunca substituirão a experiência real de forma que você aprenda algo para sua vida.



Desejamos um excelente 2012 a todos os novos e antigos visitantes ! Muita alegria, saúde, paz, amor, trabalho e prosperidade a todos!




Feliz 2012


"Nenhum ano será realmente novo se continuarmos a cometer os mesmos erros dos anos velhos." (Autor desconhecido)

27 de dezembro de 2011

Medo de sofrer!

 Por mais que tenhamos independência emocional, financeira, profissional, etc... sempre surgirá a necessidade de ter alguém para compartilhar os momentos da vida, sejam eles bons ou ruins, é natural. Mas o que não podemos é fazer com que isso seja a razão da nossa felicidade ou depositar todas as fichas nessa outra pessoa.


 Acho que, por termos passado por diversos traumas na infância, na juventude, os relacionamentos mal sucedidos, baixa alto-estima acumulada por tantos anos, isso tudo faz com que tenhamos mais cautela para nos envolver, para abrir nossos corações. O medo de sofrer novamente sempre vai nos assombrar, sei disso, mas não podemos deixar que isso domine nossas vidas. Precisamos estar abertas para nos envolver e isso é difícil, muito difícil.É possivel que sempre diga que existe uma energia que nos rodeia, que indica que estamos disponíveis, que mostra às pessoas que estamos abertas para conhecer outras, e isso é perceptível principalmente pelo sexo oposto.Não podemos apostar em alguém nossa felicidade, não podemos mudar quem somos para encontrar alguém, para estar com alguém, para termos um relacionamento, muito menos para agradar aos outros.
Eu sei que se envolver tem seus riscos, naturalmente a pessoa se machuca em algum momento, sofre, fica desiludida. É natural, é até mesmo saudável, afinal de contas são duas pessoas totalmente diferentes tentando ter uma vida em comum. Mas esse machucar é diferente do que estou querendo demonstrar aqui, não sei se consigo ser clara no meu raciocínio: esse machucar do dia a dia é diferente do se machucar quando colocamos todas as fichas na outra pessoa, quando apostamos alto em um relacionamento que talvez não vá dar em nada. Uma coisa é você estar com uma pessoa porque realmente gosta dela e sente que o sentimento é recíproco, que não deixa dúvidas, está maduro (depois de um certo tempo se tem essa sensação), outra coisa é você estar com a pessoa com o sentimento de que ela vai ser a sua salvação e vai te fazer feliz para sempre, quase um sentimento de posse mesmo.



NÃO PODEMOS PENSAR ASSIM!!!! Uma pessoa ser boa ou não, ter bom coração, boas intenções, isso tudo não é garantia de nada!!!!! Cuidado que devemos ter e que sempre passa batido: às vezes as pessoas são boas, excelente, maravilhosas, mas não quer dizer que são boas, excelentes e maravilhosas para nós.


É preciso:/Temos que conhecer as pessoas, com calma, conversar, procurar saber suas preferências, orientações, traumas, frustrações, enfim, procurar conhecer quem são para perceber se realmente existe afinidade e, principalmente, química (se não tiver química é só amizade)….

Cuidado:
Depositar expectativas imediatas nas pessoas é natural, mas temos que ter muito cuidado com isso… a carência, a solidão e a tristeza fazem com que fiquemos “cegos”, vendo coisas onde não têm ou não vendo o que deve ser visto
pensem nisso!!

Gordinhas Assumidas

20 de dezembro de 2011

Desilusão!! Como reagir a ela?

Meu namorado sempre deu sinais de que não me queria. Por que eu insisti?





Poxa, ficamos juntos por alguns anos. Não é pouco tempo. Mas eu fiquei pensando que desde o começo ele reclamava de eu estar lá na casa dele, que ele se sentia muito preso e que não queria mais casar com ninguém...
Mesmo sofrendo, fui me iludindo, acreditando que haveria de mudar o pensamento e que, algum dia iria me assumir. Hoje eu sei que as pessoas não mudam. O que eu não entendo é: como é que eu fui me iludir assim?"


JPS



Quando a pessoa está fora do seu próprio eixo enxerga o mundo de um modo todo desfocado. Em outras palavras, tendo a ver as coisas como ela quer que elas sejam e, não propriamente como elas são.
Você se comportou em todo esse episódio feito uma tola, olhando muito mais para ele, do que para você. Preocupou-se em mudar as atitudes e os pensamentos dele em vez de procurar mudar as suas próprias atitudes e comportamentos.
Pessoas mudam, sim, em termos de conduta, de valores, de sentimentos. O que não muda é o caráter. Para mudar, elas precisam, primeiro ‘se enxergar’: prestar atenção naquilo que estão fazendo consigo próprias. No seu caso, desde o início aceitando ser humilhada (ele deixava claro que a sua presença na casa dele o incomodava) e se deixando levar por um arrebatamento de poder, acreditando que você poderia consertar ‘nele’ as coisas que você via de errado (Parece-me que ele é ‘bom’ em fazer filho e depois sair de cena, mandar mulher embora de casa, sair de cena).

Pois bem, há homens assim, que não suportam compromissos, que são irresponsáveis e muito cruéis, mesmo. Mas ele estava sendo sincero com você. Você não ouvia o que ele dizia, mas ouvia o que você queria ouvir (um dia ele muda, um dia ele muda e vai me dar valor e vai querer ficar comigo...), que era a voz distorcida da sua ilusão e da sua onipotência: Ah, comigo vai ser diferente! Eu vou mudá-lo!

O preço que uma pessoa paga ao agir assim é muito, muito alto e você está sentindo isso na pele. Mas é preciso sentir isso profundamente para dar-se conta de que é um tremendo absurdo deixar-se destratar, humilhar, seja lá por quem for!
O que você precisa, é aprender a se amar e jamais se ligar a uma pessoa que não a respeite. Parece até que você perdeu as suas conexões intuitivas com a sua instintividade. Por instinto, quando a gente se percebe frente a outra pessoa que pode ser perigosa, que pode nos fazer muito mal, a gente foge dela. Corre para longe. Você, não. Você correu para o lado dele, e teimou em lá permanecer, mesmo sabendo o quanto de mal ele já tinha feito a outras mulheres e filhos largados.




Observando esse seu depoimento inicial, /

Agora é recolher os cacos e se refazer. Não dispense uma terapia para amadurecer e se fortalecer interiormente. Forte não é o que fica agüentando porrada. Forte é aquele que evita se meter em confusão e tomar porrada. Além disso, não esquecer de: manter-se numa vibração interior mais elevada, orar com sinceridade e buscar perdoar-se por ter-se iludido tanto e super estimado as suas forças, o que a levou deixar-se tratar tão mal.
Boa sorte!


Agenda cultural.
*Ana Fraiman é psicóloga formada em Psicologia Social, especialista nas áreas clínica e social,

16 de dezembro de 2011

Razão e emoção, existe equilibrio?




Segundo especialista no assunto...Essa é uma dúvida curiosa, daquelas que se encaixa na busca por regras que garantam um bom encontro amoroso. Muitas perguntas recebidas por nós giram em torno dessa dúvida, mas em vez de fornecer uma resposta objetiva, vamos oferecer meios para que você possa refletir e alcançar suas próprias conclusões.




  Somos sujeitos integrados em nossos aspectos racionais, físicos e emocionais que caminham sempre juntos. Separar estes aspectos e eleger apenas um como guia de nossas escolhas, não é uma tarefa fácil. Ora privilegiamos um aspecto, ora outro, mas ainda assim não trabalham isoladamente.
  Naturalmente pensar assim faz com que tudo pareça mais complexo, de fato pode ser, mas é também natural e saudável. Neste caso conhecer bem como funcionamos em cada um desses aspectos, nos auxilia a ter mais controle sobre o que fazemos, como fazemos e porque fazemos.

   O aspecto racional é aquele que vive sob o comando do nosso superego, que dita o certo e o errado, adequado ou inadequado, são os valores, a ética, a moral, o bom senso, a praticidade, o controle, enfim tudo que envolve a objetividade. Já o aspecto emocional, diz respeito ao inconsciente, ao afeto, sonhos, desejos, fantasias, ou seja, todo um conteúdo sob o qual não se tem controle e que nos diferencia dos animais. Muitas vezes o produto final dessa união é o conflito, e não há porque temê-lo, ele apenas sinaliza que está no momento de encontrar um equilíbrio.



Quando estamos em uma situação de interesse por alguém não conseguimos deixar de lado nosso aspecto emocional, uma vez que é justamente o afeto que faz com que o emocional seja ativado. Por outro lado também nos damos conta que reprimimos a emoção, ou nos criticamos caso essa situação traga insegurança ou qualquer tipo de ameaça. É o lado racional operando e tentando ganhar força.

No campo do amor, podemos concluir que quando se está próximo de um parceiro em potencial, é pertinente e fundamental que se tenha contato com os dois mundos, o do afeto e o da razão. O do afeto permitirá que você acesse sua intuição, seu desejo, sua capacidade de conquista, apresentando ao outro seu lado emocional e sensível. Já o racional te ajudará a ser prudente, cuidadoso, a ter clareza da situação, a impondo um ritmo adequado e confortável às suas relações. Não é possível preterir um em razão do outro. Ambos os mundos precisam caminhar em harmonia. Se agir de forma muito racional, as defesas possivelmente irão te distanciar do encontro afetivo. Se for emocional demais, não saberá fazer uma leitura correta da situação e certamente irá criar situações que igualmente te distanciarão do seu par. Aprender a harmonizar os lados é fundamental em qualquer aspecto da vida, seja profissional ou pessoal. Sem dúvida todos possuem em momentos da vida um jeito mais racional ou mais emocional de estar no mundo. É válido, neste sentido, aprender com suas próprias experiências passadas, avaliando o que contribui ou não para o sucesso de um relacionamento. Os dois lados são sábios e quando integrados de forma harmônica, possibilitam que se tenham experiências de vida mais plenas e enriquecedoras, seja na busca por um par, seja junto ao seu par.


Dra. Juliana Amaral


Psicóloga

14 de dezembro de 2011

Apego....Sentimento de....


Ama sempre,fazendo pelos outros o melhor que possas realizar
Age auxiliando.
Serve sem apego.
E assim vencerás."

Chico Xavier



Todas as vezes que ouço a expressão não posso viver sem essa pessoa, sinto uma profunda compaixão. Quem coloca a própria sobrevivência nas mãos de outro ser está com sérios problemas. Esta é uma das maiores ilusões que o ego nos proporciona: faz-nos acreditar que nossa única chance de felicidade se encontra nas mãos do outro.

Geralmente, é entre as pessoas mais jovens e imaturas, onde a instabilidade emocional está muito presente, que esta dependência mais se manifesta. O apego passa a ser, então, fonte de grande sofrimento e ansiedade.
Todos nós vivenciamos a dependência de outro para garantir nosso conforto.

"Sou apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer."
Clarice Lispector



No inicio de nossa vida, a memória que temos de alimento, calor e aconchego, tem sempre uma fonte exterior a nós. E o sentimento de alegria, prazer e preenchimento que sentimos nestes momentos, acaba por ficar fortemente associado a esta fonte externa.
O apego é a maior escravidão.


Aquele que se apega, renunciou ao direito de liberdade.


Valter da Rosa Borges


Não é de admirar que passemos então a esperar que o outro preencha todas as nossas carências e necessidades afetivas. É claro que uma parceria harmoniosa torna a existência muito mais leve e nos ajuda a encarar os problemas com outra disposição. Entretanto, não faz desaparecer milagrosamente os desafios inerentes à vida.



Enfrentá-los com equilíbrio e serenidade depende fundamentalmente de nossa força interior. Ela é que nos dá suporte para manter intacta nossa capacidade de sentir prazer e usufruir a vida, estejamos sozinhos ou em um relacionamento.
Quanto mais conectados nos mantivermos com nossa essência divina, mais serenamente superaremos a experiência da perda, e seremos capazes de redescobrir em nós a chama da alegria.


                           Meu apego é sempre assim, e se não for assim pode ser ainda pior.Pq?


Toda dor vem do apego , vem da ideia de que tudo deve ser como queremos que seja , deixe de quere controlar tudo , deixe de querer ser o dono de tudo , e não sentira mais dor !

12 de dezembro de 2011

Ligação entre stress e infertilidade persiste

Estresse causa a maioria das infertilidades em humanos.



Apesar de evidências inconclusivas, a ideia de que o stress prejudica a concepção persiste _ e está estressando as mulheres. Toda mulher que mora nos Estados Unidos e está tentando engravidar provavelmente já ouviu aquela longa e polêmica lista de tudo que não deveria fazer e que pode prejudicar suas chances de conceber.
Fumar. Beber.
Fazer exercícios em excesso.
Não dormir o suficiente.
Estar muito acima ou abaixo do peso.
Consumir cafeína ou carboidratos em excesso
Mas o que mais tem recebido atenção da mídia ultimamente é o stress. Os médicos e as avós há muito tempo suspeitam que a incapacidade de relaxar da mulher é a culpada pelos problemas de infertilidade. As teorias vão desde as mais científicas (o stress desregula o delicado equilíbrio hormonal da mulher e o momento da ovulação) ate as mais singelas (o stress não é o melhor afrodisíaco da natureza e faz com que os casais tenham menos relações sexuais).







No entanto, toda essa agitação envolvendo o stress como causa da infertilidade não se justifica. Primeiramente, a pesquisa sobre o stress é notavelmente problemática, já que é difícil apontar o que causa o stress: a paciente estava estressada desde o início ou ficou estressada depois de ter recebido o diagnóstico de infertilidade? Além disso, é difícil avaliar os níveis de stress de forma objetiva, considerando que alguns estudos dependem de relatos pessoais e não levam em conta como as diferenças na maneira pela qual as pessoas sentem o stress. Na verdade, é como se para cada estudo respaldando uma ligação entre stress e infertilidade, outro estudo a refutasse. Um recente estudo publicado na Fertility & Sterility descobriu uma ligação entre o stress e a diminuição da fertilidade ao medir um biomarcador de stress na saliva das mulheres, mas outro artigo apontou que a relação não é tão clara, já que a cafeína, a ingestão de alimentos e os exercícios também podem fazer com que esse biomarcador suba.
Quando pesquisadores dinamarqueses revisaram 31 estudos sobre se o stress, a ansiedade e a depressão influenciavam o funcionamento de tratamentos contra a infertilidade, sua conclusão foi que a influência de fatores psicológicos parece ser "bastante limitada". Se os dados são tão inconsistentes, por que a mensagem de que o stress é ruim para a fertilidade ainda persiste?
....Então muitas mulheres que passaram por traumas graves, como o Holocausto ou estupro, ainda assim conseguiram engravidar. "Não existe nada pior do que ouvir uma pessoa da família dizer: 'Você está estressada demais' ou 'Você só precisar relaxar'. Não é algo que elas possam ligar e desligar".


Os pesquisadores que estudam o stress admitem que, mesmo que se deparem com uma evidência clara de que o stress causa a infertilidade, não sabem o que fazer para elaborar uma terapia eficiente contra o stress que ajude as mulheres a engravidar. Atualmente, as clínicas de fertilidade estão oferecendo cada vez mais programas de "corpo e alma", que consistem em exercícios de administração do stress e terapia comportamental cognitiva, como respiração ou visualização. No entanto, os administradores afirmam que o principal objetivo é simplesmente ajudar as mulheres a se sentirem melhor _ não necessariamente melhorar suas chances de conceber. No mínimo, a meditação pode ser uma boa maneira de deixar de pensar em fazer bebês.




(Sarah Elizabeth Richards é jornalista e escreve frequentemente sobre saúde e ciência. É autora de "Motherhood, Rescheduled: Five Quests to Stop the Biological Clock", a ser lançado.)

11 de dezembro de 2011

Se o desejo pela felicidade reside em seu coração, é porque tudo o que você faz é para ser feliz

                                      




"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos
os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de
encontrar um oásis no recôndito da sua alma .



É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos...
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?

Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."











(Fernando Pessoa)
(Lisboa, 13 de junho de 1888 - Lisboa, 30 de novembro de 1935)


6 de dezembro de 2011

Mulheres podem ser afetadas por problemas sexuais durante toda a vida

 



Esse é um termo usado para descrever dificuldades relacionadas ao desejo sexual (libido), à excitação, ao orgasmo e à dor no ato sexual.
  Não existe um período determinado para que ocorram problemas sexuais – eles podem, inclusive, acompanhar a mulher durante toda a vida. Podem, também, ser adquiridos mais tarde, mesmo que antes a paciente não tenha experimentado dificuldades com relação ao sexo.


Possíveis causas:

As causas mais comuns de problemas sexuais, em geral, estão relacionadas a:

- Alterações nos hormônios, vasos sanguíneos e nos tecidos da vagina;

- Dificuldades de relacionamento;

- Baixa auto-estima.
Por outro lado, sabe-se que mulheres física e psicologicamente saudáveis, e que mantêm um bom relacionamento com seus parceiros, têm mais probabilidade de estarem satisfeitas com a vida sexual.

Conceitos de sexualidade




Antes de nos aprofundarmos na discussão dos problemas sexuais, gostaria de apresentar alguns conceitos que estão relacionados a eles:
Desejo – É o mesmo que libido, ou seja, a vontade de fazer sexo. Pode envolver pensamentos e imagens sexuais. O desejo pode ocorrer espontaneamente ou em resposta a um parceiro, a pensamentos ou imagens. A forma espontânea é mais comum em novas relações, enquanto a resposta a um desejo do parceiro é mais típico em relacionamentos de longo prazo. O desejo sexual não é essencial para se ter uma vida sexual satisfatória. Em outras palavras, uma mulher que não pensa em sexo ou não toma a iniciativa não tem, necessariamente, um problema.

Excitação - É uma sensação de prazer sexual, muitas vezes acompanhada por um aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e também da frequência cardíaca, da pressão arterial e da respiração.

Orgasmo - É definido como um pico de prazer sexual e liberação da tensão, geralmente com contrações dos músculos na área genital e nos órgãos reprodutivos.
Embora o desejo, a excitação e orgasmo descrevam a típica resposta sexual, o objetivo da atividade sexual é a satisfação para ambos os parceiros. Eles podem ou não apresentar todos os aspectos do ciclo de resposta sexual (desejo, excitação e orgasmo).

                                        Fatores de risco
Há uma série de fatores de risco que podem contribuir para problemas sexuais em mulheres. Entenda-se que o fator de risco não é, necessariamente, a causa de um problema, mas sim algo que o torna mais provável de acontecer:



Fatores emocionais ou externos

Bem-estar pessoal – É importante para o interesse e a atividade sexuais. Uma mulher que não sente o seu melhor, física ou emocionalmente, pode experimentar uma diminuição da resposta sexual.
Questões de relacionamento - Um relacionamento saudável, do ponto de vista emocional, com o atual e com os ex-parceiros sexuais é o fator mais importante na satisfação sexual. Conflitos entre uma mulher e seu parceiro, ou mesmo histórico de abuso emocional, físico ou sexual, podem influenciar a satisfação sexual da mulher. E vale ressaltar que até um bom relacionamento pode tornar-se menos emocionante sexualmente ao longo do tempo.

 Problemas sexuais masculinos – Eles também têm lá sua influência sobre a atividade sexual da mulher. Mudanças na meia-idade do parceiro podem afetar a resposta sexual dele (e dela). Problemas como a disfunção erétil, baixa libido ou ejaculação precoce tornam-se mais comuns com o avançar da idade. Além disso, as mulheres tendem a viver mais que os homens.



Fatores ginecológicos


Parto – Depois que a mulher tem filho, mesmo tendo cumprido o período da recuperação física e amamentação, pode ter desejo sexual diminuído. São comuns, ainda, relatos de dor durante o coito vaginal. A boa notícia é que, na maioria dos casos, esses problemas melhoram com o tempo.
Menopausa - O estrogênio é um hormônio feminino produzido pelos ovários. Após a menopausa, os níveis desse hormônio caem drasticamente, o que pode levar a mudanças na libido da mulher, e mesmo na capacidade de ficar excitada. Sem falar que suores noturnos, interrupções do sono, fadiga e outros sintomas da menopausa também podem contribuir para problemas sexuais. Além disso, após a menopausa, algumas mulheres experimentam estreitamento vaginal, secura e diminuição da elasticidade na parede vaginal, o que pode levar ao desconforto ou dor durante o sexo.



Histerectomia - Em geral, a retirada de parte do útero ou da sua totalidade não causa disfunção sexual. Ao contrário, a maioria dos estudos mostra que há melhora na atividade sexual após a histerectomia. Isso, provavelmente, se deve a uma melhora nos sintomas que interferem no sexo, como sangramento intenso. Já a remoção dos ovários na histerectomia reduz níveis de estrógeno e andrógeno, o que pode impactar a função sexual em algumas mulheres.
Dor pélvica ou vaginal – Esse tipo de dor, muitas vezes, causa dificuldade na vida sexual. A dor pode levar ao medo de que haja uma dor mais forte na relação sexual, o que, por sua vez, vai diminuir a lubrificação e causar aperto involuntário dos músculos vaginais, causando mais dor. Por outro lado, sintomas de dor podem ser causados por endometriose, cirurgias prévias, infecção ou cicatrizes.
Bexiga e problemas de suporte pélvico - Alterações na bexiga ou perda de sustentação pélvica (prolapso do útero) podem levar à perda de urina (incontinência) ou à sensação de pressão vaginal. Esses sintomas podem interferir no desejo sexual de algumas mulheres.








3 de dezembro de 2011

Um jeito especial de Ser...

Há muito penso em escrever sobre a tal ditadura da magreza, essa coisa absurda que a sociedade nefastamente impõe às mulheres. Nunca consegui dar o primeiro passo, sempre ficando no campo da abstração. Mas, ao ler a “Carta de um Homem”, um texto bembacana sobre mulheres, de um autor desconhecido, me enchi não só de coragem, mas também de imensa vontade de finalmente falar. Não, não se trata de crítica ferrenha, não vou colocar estilistas – homossexuais ou não – profissionais da moda, editores de revistas ou grifes famosas em minha alça de mira. Mais importante e mais bacana que atacar as anoréxicas, bulímicas e neuróticas por magreza é enaltecer a beleza voluptuosa da mulher de curvas, a mulher “cheinha”, por muitos chamada de “gordinha”.




  Não tenho a pretensão de fazer um ensaio sociológico acerca da discriminação e preconceito. Penso na alma, penso na poesia contida no sorriso, no calor e na imensa alegria que a mulher-curvas, a mulher de belos seios e quadris largos, resolvida não só com seu corpo mas com sua alma, a mulher que ama e é amada por seu namorado, parceiro, marido; a mulher que esbanja sensualidade, a mulher de colo macio, de ancas e de prazeres. Posso afirmar: as gordinhas – inclusive sexualmente, aaaaahhhhh – são muito, muito felizes! Aliás, são verdadeiramente felizes, pois o seu homem não só a aceita como ela é, mas, sobretudo, sente intenso e imenso prazer por isso, diferentemente do homem que se rende ao apelo da sociedade para estar com a mulher magra, dita de “corpo perfeito”. Ele – muito provavelmente – não está feliz; não sabe a volúpia que é estar envolvido e enroscado no corpo macio (e muito quente) da mulher gordinha; jamais descobrirá a entrega total (pois ela sabe que ele está ali porque pura e simplesmente gosta dela, deseja ela) desta mulher-puro-sorriso, desta mulher bom-humor, engraçada, divertida e muito, muito sensual!



Penso no tempo que perdemos nos rendendo a modismos, a falsas tendências, que no fundo não nos conduzem a nada, nos leva a lugar nenhum; penso nessa busca exagerada, muitas vezes insana pelo corpo e formas perfeitos. Por quê? Pra quê? Que venha o sorvete! Não o “sorvete sabor de culpa”, mas o sorvete sabor de domingo no parque com a boca lambuzada e sorriso estampado… quem nunca abriu o pacote de batata frita no escurinho do cinema? E o chocolate, que derretido no calor daqueles beijos, lambuzou tantos namorados nas incríveis brincadeiras que só a mulher cheinha sabe fazer? Que venha o leite condensado, que antes de virar doce-de-leite, se faz doce deleite quando sai da bolsa desta bela mulher. Segredo de um homem feliz: nós adoramos a mulher gordinha! Pena que nem todos têm coragem de admitir, mas acreditem, no ardor e na languidez dos quentes beijos, tudo o que não olhamos – sequer lembramos – são de estrias, celulites, pneuzinhos ou supostas e milimétricas imperfeições; queremos mesmo é sua alegria, o seu companheirismo, a sua companhia e o seu prazer… queremos a troca de olhares e o carinho e não somente belo jarro, troféu que se usa pra exibir.



Saúde, qualidade de vida e principalmente bem-estar não se traduzem somente em corpo e formas socialmente padronizadas; são, acima de tudo, a alegria de viver, o bem-querer e a felicidade de saber se aceitar, se gostar e, com isso, espraiar todos esses belos sentimentos ao homem que espontânea e autenticamente gosta, deseja e quer você.



Gordinhas Assumidas