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29 de setembro de 2011

Você tem podado suas plantas?

Quando eu era criança, encontrei, um dia, um jardineiro, com uma tesoura enorme.

Fiquei revoltado quando vi que começou a cortar os galhos mais tenros de todas as plantas.
Reclamei, agarrei o jardineiro pelo braço... Fiz um escarcel...
Ele sorriu e pediu que tivesse paciência e voltasse em 30 dias para ver o resultado...
Um mês depois todas as plantas estavam ainda mais belas e cheias de vida...
Foi assim que aprendi o segredo das podas...
Elas devem ser feitas nos galhos que dão frutos...
Parece um sofrimento cortar justamente esses galhos...
E isso faz pensar na maneira como reagimos aos sofrimentos que nos chegam...

Em vez de achar que são "castigos", por que não encarar os sofrimentos como o agricultor que poda suas árvores, para que dêem mais fruto ainda?

De vez em quando, não vemos nada, não entendemos nada. ficamos como árvores, carregadas de folhagem e que, depois da poda, se reduzem a galhos secos, que lembram braços esqueléticos.

Pois, quem estiver se sentindo assim por causa de uma perda, um abandono, uma doença, um cansaço, um desânimo, uma ingratidão, uma injustiça.

O melhor, muitas vezes, é nem se meter em dar explicações que não explicam, não convencem e deixam a criatura que está sofrendo mais esmagada ainda...

Em horas assim, nada como o exemplo da natureza, que é sábia!
Tudo sempre volta a florir e frutificar.
É preciso somente um pouco de paciência e uma difícil atitude...
Dar tempo ao tempo... ele cura absolutamente tudo!

Autor desconhecido.




Sejamos como a ávore.


27 de setembro de 2011

DESABAFO....PENSE VOCÊ TAMBÉM.




Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:


- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.


O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos descartáveis e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

 Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época...?
E você o que está fazendo com "O MEIO AMBIENTE?"








21 de setembro de 2011

SEMINÁRIO DE "SEXUALIDADE"











O projeto Sexualidade Humana deu inicio na primeira semana de Setembro na escola Presidente Medici ainda está sendo realizados no decorrer desta semana nos turnos , matutino, vespertino e Noturno com escala de termas diferenciados onde os alunos abordam diversos temas que diz respeito a Sexualidade  interligados a saúde da mulher seus aparelhos e algumas prevenções, para cada sala foi disponibilizados temas referentes como:
- Gravidez na adolescencia
A importância do planejamento familiar


- Saude sexual
- Aborto
- Violência Sexual e abuso sexual.
-  Como conhecer os nossos sistemas reprodutores passo a  passo.
- Aparelho Reprodutor Masculino e feminino/Orgãos genitais etc.
- As DSTs/AIDS.
Foram convidados alunos da escola em turnos diferentes, contaram com apoio de professores, coordenadores  diretores  e alguns representantes de Ongs, Universidades etc.O seminario continuará té a proxima semana.

Tiaguinho,Robenilson, e Gleidson aluno 2n1


Fatima nossa vice apoiando nossos eventos sempre, Lindomar e Tamara.






15 de setembro de 2011

É preciso esquecer tudo ,....

 Para aguçar a curiosidade de vocês conhecerem a Escola da Ponte 




 


CONVIDO VOCÊS a me acompanhar na retomada do tema da Escola da Ponte. A razão? É que essa escola tem sido tão falada que, considerando-se a importância pedagógica e política da educação, pensei que seria apropriado dedicar-me um pouco mais àquilo que ela tem de revolucionário e inovador, porque é possível que tenhamos muito a aprender...


Era o ano 2000. Comecei a receber e-mails de Portugal. Quem os enviava era um professor que eu não conhecia, Ademar Ferreira dos Santos. É que ele conhecia uma brasileira que lhe emprestara um livrinho meu. Livrinho mesmo, pequenas estórias sobre crianças, professores e escolas: "Estórias de Quem Gosta de Ensinar". Ele gostou do dito livrinho, o que quer dizer que tínhamos pensamentos parecidos. De longe, ficamos amigos. Convidou-me a ir a Portugal. Fui e fiz algumas falas para professores e estudantes.

Numa manhã, ele foi buscar-me na hospedaria em que me encontrava. "Vou levar-te a conhecer uma escola diferente...", disse.

"Diferente como?", perguntei, curioso. Ele me respondeu: "Não há formas de o dizer. É preciso ver...".

Chegamos. De fora, um prédio comum com um jardim na frente. O diretor, José Pacheco, se aproximou, o Ademar nos deixou e ali ficamos, os dois, por alguns minutos, trocando as banalidades protocolares. Acostumado aos jeitos comuns aos diretores, imaginei que o professor José Pacheco iria conduzir-me pelas dependências da escola e explicar-me a sua filosofia de educação. Mas não foi isso que aconteceu. Passava por ali uma menina, deveria ter uns nove anos... O professor se dirigiu a ela com um pedido: "Tu podes mostrar e explicar a nossa escola para o nosso visitante?".

Sem demonstrar nenhuma surpresa (o que significava que pedidos como esse deveriam ser corriqueiros naquela escola), ela simplesmente disse: "Pois, pois...". O professor me deixou sozinho com a menina e se foi para cuidar de outras coisas.
Espantei-me. Uma cena como essa nunca passara pelo meu imaginário: não conheço nenhum diretor que tivesse dado a uma menina de nove anos a tarefa de mostrar e explicar a sua escola a um visitante.
O espanto desarticula o pensamento. Desarticulado pelo espanto, o pensamento pergunta, em busca de compreensão. Pensei e me perguntei: "Que tipo de relação é essa entre diretor e aluno? É coisa nova. Desconheço". Mas uma coisa era clara: era relação de igualdade e confiança. O diretor confiava no que a menina sabia e entendia, confiava em que ela seria capaz de articular seus pensamentos e palavras para responder às perguntas que eu, estranho, iria fazer.

A menina deu meia volta e se encaminhou na direção da porta da escola. Lá chegando, parou, virou-se para mim e disse, com tranquilidade e confiança: "Para o senhor entender a nossa escola, terá que se esquecer de tudo o que sabe sobre escolas".

Outro espanto. Ela estava me advertindo sobre as condições dos meus olhos e pensamento para entender o que iria ver: era preciso esquecer-me do que eu sabia para entender aquilo que eu nunca havia visto. Onde foi que ela aprendera essa "pedagogia do esquecimento"? Alguém a ensinara?

Ela continuou: "Não temos professores dando aulas...".

(Mas as aulas não são a base de toda atividade escolar?)

"Não temos campainhas separando os tempos da aprendizagem, não temos provas, não temos notas..." De novo, o espanto me obrigou a perguntar: "E como é que vocês aprendem?".

Ela me explicou com segurança.

Depois eu conto...

Ah se pudessemos ser a escola da ponte!
Rubem Alves.(Folha SP, de 03/05/2011)

8 de setembro de 2011

Ninguém vai para frente se não abrir mão do seu orgulho.

 Orgulho, pra mim, é auto-suficiência. A pessoa sente-se diminuída se perder, se pedir ajuda, se não agradar. É um sentimento difícil de conviver. Faz sofrer o orgulhoso (nem que seja bem mais tarde), como, muitas vezes, aqueles que estão a sua volta.Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro. Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando.


 Todos precisamos de ajuda, todos temos que aprender que às vezes ganhamos, outras perdemos.


Como não gosta de demonstrar inseguranças, o orgulhoso, às vezes, parece de pedra. Mais isso é uma auto-defesa. Tem medo de se decepcionar com as pessoas. Não sabe pedir perdão.
Muitas vezes, convive com o seu oposto: a humildade, a simpliscidade, o altruísmo, quando tira a capa é uma pessoa como outra qualquer. Ele só se proteje.

O que a Bíblia diz sobre o orgulho?


Há uma diferença entre o tipo de orgulho que Deus odeia (Provérbios 8:13) e o tipo de orgulho que sentimos por fazer algo bem feito. O tipo de orgulho que surge de sermos justos aos nossos próprios olhos é pecado e Deus odeia isso porque atrapalha a nossa aproximação dEle. Salmo 10:4 explica que os orgulhosos estão tão cheios de si que seus pensamentos estão longe de Deus: “Pela altivez do seu rosto o ímpio não busca a Deus; todas as suas cogitações são que não há Deus”. Esse tipo de orgulho arrogante é o contrário do espírito de humildade que Deus procura: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3). Os “pobres de espírito” são aqueles que reconhecem sua falência espiritual e sua falta de habilidade de se aproximar de Deus se não fosse por Sua divina graça. Os orgulhosos, por outro lado, são tão cegos por causa de seu orgulho que acham que não precisam de Deus ou pior, que Deus deve aceitá-los do jeito que são porque eles merecem a Sua aceitação

O orgulho distrói o amor que temos dentro de nós.


Achei muito bom ler este artigo em um site e  copiei aqui para que tivessemos a oportunidade de fazer uma reflexão sobre o orgulho que temos e que por muitas vezes não acreditamos estar em nós.
Por que orgulho é um pecado? Orgulho é dar a nós mesmos o crédito por algo que Deus realizou. Orgulho é dar a nós mesmos a glória que pertence só a Deus. Orgulho é, em essência, louvor próprio. Nada que realizamos nesse mundo seria possível se não fosse Deus nos capacitando e sustendo. Por isso é que devemos dar a Deus a glória – por que só Ele é digno de recebê-la.



Gotquestion?org

2 de setembro de 2011

Como melhorar a sua auto-estima !


Um aspecto de extrema importância é: Reconheça a você.







A auto-estima nasce a partir de uma auto-reconstrução, aprendendo a perceber as suas experiências de uma forma mais positiva, por mais assustadoras que elas se apresentem, lembre-se que deve existir um trabalho dentro de você antes de acontecer um trabalho fora de você, e isto requer um tanto de esforço seu e de mais ninguém! Tem de haver a Libertação dessa imagem negativa que você tem de si mesma! Somente com a libertação e o desapego a seus “dramas internos” e “suas conversas consigo mesma” é que você vai conseguir se livrar e construir uma auto-imagem positiva! Substitua sua imagem negativa por uma mais altruísta que te eleve! Faça uma lista do que você tem receio e que nunca conseguiu realizar e outra ao lado das coisas que você realmente gostaria que acontecessem de positivo com você! A partir disso persevere, reveja a lista todos os dias e vá riscando as coisas em que você já teve sucesso, aquilo que você já conseguiu superar! Logo você já estará pronta a perseguir seus sonhos e a ter você como a “sua melhor amiga”! Sabe quem está faltando na sua vida? VOCÊ!



Algumas dicas para melhorar sua auto estima.

1. Transforme os lamentos em decisões. Deixe a atitude passiva de lado e assuma para si a responsabilidade de promover mudanças.
2. Escolha objetivos possíveis, mesmo que você tenha que conquistá-los pouco a pouco. Metas inatingíveis são o caminho mais fácil para a frustração e uma nova recaída na auto-estima.
3. Trabalhe seu auto-conhecimento questionando sobre seus valores e analisando o que é realmente importante para você. Isto vai ajudá-lo a tomar decisões e mudar atitudes.
4. Assuma seus defeitos e se aceite do jeito que você é. Não se trata de ser acomodado, pelo contrário. Tente melhorar o que for possível, mas não exagere buscando perfeição em tudo. Essa busca é infinita, e você pode estar desperdiçando tempo e esforços que poderiam ser dedicados a outras atividades mais produtivas e prazeirosas.
5. Encare o fracasso como algo normal. Aproveite-o como uma lição valiosa para encarar os novos desafios, e não como prova de incapacidade.
6. Expresse suas opiniões, desejos. Por outro lado, respeite as opiniões de outras pessoas. Respeitar não significa que você deva concordar necessariamente com elas.
7. Diversifique e amplie suas relações.
8. Pequenas atitudes podem significar muito: um telefonema, uma festa com os amigos, arrumação do quarto, etc.
Atenção:

1. Dê um passo de cada vez. Querer resolver tudo de uma vez na maioria das vezes não é uma atitude realista.
2. Não caia na tentação do álcool para esquecer os problemas e obstáculos. O melhor é enfrentá-los de forma otimista, sem subestimá-los ou, ao contrário, achar que são intransponíveis.



 Escreva em um papel em branco a seguinte pergunta: QUEM ESTÁ FALTANDO EM MINHA VIDA? E cole abaixo uma foto sua sorrindo. Cole a montagem na porta do seu guarda-roupa!
Esteja pronta para começar a SE AMAR

1 de setembro de 2011

A ALEGRIA DE SERVIR !!

Sê aquele que afasta a pedra do caminho,

O ódio dos corações e as dificuldades de um problema
Existe a alegria de ser são, e a alegria de ser justo,
Mas existe sobretudo, a formosa a imensa alegria de servir.
Como seria triste o mundo se tudo já estivesse feito,
Se não houvesse um roseiral que plantar,uma empresa que iniciar!
Que não te atraiam somente os trabalhos fáceis.






É tão belo fazer a tarefa a que outros se esquivam!

Mas não caias no erro de que só se conquistam méritos Com os grandes trabalhos;
Há pequenos serviços que são imensos serviços:
Adornar a mesa, arrumar os bancos, espanar o pó.
Aquele é o que critica, este é o que destrói; Sê tu o que serve.

O serviço não é tarefa só de seres inferiores. Deus ,que dá o fruto e a luz,serve.
Poder-se-ia chamá-lo assim:Aquele que serve.
E Ele, que tem os olhos em nossas mãos, nos pergunta todo dia:
Serviste hoje? A quem? A àrvore, a teu amigo,a tua mãe?

Escrito por um amigocom todocarinho, para amiga,
Margol